Práticas

Os irmãos têm uma longa tradição de "reunir a palavra". Tomando o Novo Testamento como nosso guia, discutimos o que Jesus fez - e por quê. Então tentamos padronizar nossas próprias vidas depois dele.

"Onde dois ou três estão reunidos em meu nome", prometeu Jesus, "lá estou eu no meio deles". Através das práticas descritas aqui, os irmãos se reúnem - como pequenos grupos ou maiores - em imitação amorosa das ações de Jesus. Nesses momentos, estamos especialmente cientes da presença de Deus. Chamamos essas práticas de nossas ordenanças, porque pensamos nelas como instruções de Deus.

Aprenda sobre o batismo * Festa de amor e comunhão * Lavagem de pés * unção

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Foto de Regina Holmes.

Batismo

Antes de assumir qualquer compromisso sério - casar -se, aceitar um cargo responsável, praticar uma vida mais saudável - uma pessoa considera o significado e as consequências dessa escolha. Muitas vezes, ele ou ela passa por uma cerimônia pública para reconhecer a decisão pessoal importante. Para os irmãos, a ordenança do "batismo dos crentes" marca exatamente um compromisso tão deliberado e ponderado.

Escolher seguir o exemplo de Jesus começa com se arrepender ou reexaminar humildemente o relacionamento de alguém com Deus. O próprio Jesus nos mostrou o caminho: ele pediu para ser batizado por João, e instruiu seus discípulos a batizar outros que queriam ser simbolicamente "renascidos" pela graça de Deus, em uma nova vida de crença e serviço maduros.

Trezentos anos atrás, os primeiros irmãos escolheram o batismo adulto como resposta cerimonial ao ato de salvamento de Deus - a vida, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo. Hoje, na presença da congregação, uma pessoa recém -comprometida se ajoelha na água do batistério, reconhece publicamente sua decisão e está imerso três vezes adiante, "em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo".

Através dessa limpeza e renascimento simbólico, a pessoa se torna um membro pleno da congregação dos irmãos e do corpo maior de Cristo. A decisão de ser batizada indica uma disposição de assumir a alegria e a responsabilidade de viver os ensinamentos de Jesus.

Amor Festa e Comunhão

Em um ato de grande amor, Jesus deu a vida pela nossa. Os irmãos, como os seguidores de Jesus, amam a Deus e uns aos outros - e levam esse amor ao mundo. Uma ou duas vezes por ano, os irmãos celebram o que os primeiros cristãos chamavam de Agape: o amor que procura não receber, mas para dar.

Jesus nos ensinou essa prática, compartilhando com seus discípulos uma última refeição amorosa na noite anterior à sua morte. Ele lavou os pés dos discípulos, comeu o jantar com eles, procurou puxá -los mais perto da dobra de seu amor e ofereceu -lhes o pão e a xícara simbólicos.

Durante a festa do amor, repetimos esses atos simples e significativos. Depois de reconciliar qualquer discórdia entre nós, lavamos com amor os pés um do outro e depois desfrutamos de uma refeição juntos. Silenciosamente, compartilhamos a comunhão, o pão e o copo que nos lembram o grande presente de Jesus; Renovamos nosso compromisso de seguir seu exemplo de amor sacrificial. As congregações também podem observar a Eucaristia, ou comunhão de pão e xícara, em outros momentos e em outros ambientes.

Festa do amor fecha com um hino; Em seguida, segue a humilde tarefa de limpar, na qual todos são convidados a participar. Quando deixamos o banquete, reunidos em nossa dedicação a Cristo e um com o outro, o amor profundo e nutritivo combina conosco.

Lavando os pés

Jesus sabia que esta noite, esta refeição, foi a última vez que ele e seus doze discípulos se reuniriam como um grupo. Ele queria que seus seguidores se lembrassem, nos dias difíceis, por que ele havia chegado e o que lhes havia ensinado. Quando os discípulos começaram a discutir sobre qual deles era mais importante, Jesus decidiu deixar sua lição clara: pegando uma toalha e uma bacia de água, esse grande professor se ajoelhou ao lado do primeiro discípulo - e não parou até que, como um servo humilde, ele lavou os pés de cada um lá.

Ao incluir o serviço de lavar os pés em nosso banquete de amor, os irmãos imitam as ações de Jesus e honram suas lições. Nenhuma pessoa deveria ser maior que outra, Jesus ensinou. O amor não precisa provar status ou posição; O amor simplesmente dá - e continua dando.

Um ato simbólico e de limpeza, a lavagem dos pés nos prepara para a refeição e a comunhão que se seguem. Isso nos lembra que, à vista de Deus, todo mundo precisa de atenção amorosa, e todos podem oferecer esse serviço a outras pessoas. Primeiro, aceitamos humildemente atenção e cuidado daquele que lava os pés. Então, por sua vez, lavamos os pés de outra pessoa. Após cada ato de lavar os pés, as duas pessoas abraçam e compartilham uma frase simples de bênção.

Ao receber esse emblema da graça de limpeza de Deus, lembramos que, como seguidores de Jesus, podemos ajudar a distribuir a bênção de Deus para os outros - através do serviço constante e amoroso, lavando simbolicamente os pés do mundo.

Unção

Em algum momento, quase todas as pessoas - mesmo as mais devotas - podem ficar ansiosas, desesperadas ou doentes. Seguindo as instruções dadas no Novo Testamento, os irmãos praticam uma ordenança chamada unção: a aplicação de petróleo e oração de petróleo na testa de alguém em necessidade física ou espiritual.

Na maioria das vezes, os membros tomam iniciativa para solicitar a união para si ou para os membros de sua família. Recentemente, mais e mais pessoas descobriram a unção como um símbolo poderoso para toda a gama de renovação e cura. As pessoas pedem unção antes da cirurgia ou durante doenças graves, e também a solicitam em tempos de tristeza, turbulência emocional ou quebrantamento nos relacionamentos.

O serviço da unção é geralmente realizado em um ambiente doméstico ou pequeno, embora algumas congregações o usem no culto público. É fornecido um tempo para confissão. Então o ministro ou outro representante da Igreja aplica petróleo três vezes na testa, simbolizando perdão do pecado, fortalecimento da fé e cura do corpo, mente e espírito.

Finalmente, o ministro coloca as mãos para ser ungido, às vezes convidando outras pessoas presentes a fazer o mesmo, e ora especificamente pela preocupação expressa dessa pessoa. A colocação das mãos é um lembrete de que toda a congregação, presente ou não, se une em oração e apoio.